Essa semana a nutricionista Marcilene Sena fala um pouco sobre ações equivocadas que são feitas em dietas.
Uma das práticas mais comum de quem quer emagrecer é retirar algum tipo de
nutriente da alimentação, como por, exemplo o carboidrato.
Categorizar alguns alimentos como bons ou ruins à saúde faz parte do que
chamamos de terrorismo nutricional. O tempo todo somos bombardeados pela
mídia com informações conflitantes sobre o que comer ou não comer, e isso
gera muita dúvida, levando a adoção de hábitos alimentares restritivos e
prejudiciais.
O que devemos levar em conta é: quais tipos de alimentos estão presentes na
minha alimentação todos os dias? Quais são os alimentos que habitualmente
estou consumindo? Pergunte-se o quanto tenho ingerindo de comida de
verdade na minha alimentação diária?
Ao incluir mais alimentos naturais, como (frutas, verduras, legumes, grãos,
cereais, água) a variedade de nutrientes será maior e você reduzirá o consumo
de alimentos ultraprocessados, propiciando assim, além da reeducação
alimentar uma redução de peso corporal de forma saudável.
O mais importante é ter uma média do gasto calórico durante o dia todo e,
então distribuir esse consumo de alimentos. Também não se deve querer
ajustar o consumo calórico dia a dia, isto é, se hoje você fez atividade física,
come mais; se não fez, come menos.
Por esse motivo muitas pessoas não conseguem emagrecer mesmo fazendo
atividade física, pois acabam tendo comportamento compensatório, de
recompensa e permissão.
Dessa forma, não devemos procurar fórmulas mágicas para emagrecer, elas
funcionam por pouco tempo e o ganho de peso depois é normalmente maior
que o perdido.
Devemos sempre respeitar aos sinais internos da fome e saciedade para poder
definir quando e o quanto devemos comer, sem exageros, até estarmos
satisfeitos, sempre prestando atenção as sensações que a comida nos
proporciona, seja pela aparência, sabor ou cheiro.
Essas mudanças gradativas na rotina trazem o equilíbrio que o corpo precisa,
sem restrições severas, fazendo as pazes com a comida, com consciência,
saúde e qualidade de vida!
Caso você ainda tenha dúvidas acerca desse assunto, o ideal é sempre
consultar um nutricionista.
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